quinta-feira, 29 de abril de 2010

domingo, 25 de abril de 2010

SUPERHOMEM

FACULDADE ATENAS MARANHENSE-FAMA
CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE-CEAMA
CURSO DE PEDAGOGIA





HISTÓRIA EM QUADRINHOS









Equipe: Maria Raimunda, Maria do Socorro, Selma P. Reis, Vilma Rezende, Suzana Prazeres, Joanete Santos, Maria Celeste, Fernando, Leandro da Silva.





São Luís – MA


SUPERHOMEM
(SUPERMAN)






Como já foi mencionado, as histórias em quadrinhos são produtos da cultura de massa e estão por todos os lados. Uma realidade que não pode ficar longe da escola. A escola deve fazer a interpretação das histórias para seus alunos em sala de aula. Tentar adequar as histórias com os conteúdos escolares da melhor forma possível.
Sim! Trabalhar com aquilo que o aluno gosta e vivenciar é muito mais prazeroso do que algo técnico e enfadonho, estará adentrando no íntimo mundo mágico dos alunos.
Em primeiro lugar devem-se respeitar os limites e diferenças de cada um, se fizer isso já avançamos muito. Depois é só perceber o nível de ensino e “nivelar” a turma. O aluno precisa entender e compreender que as histórias, são só ficção e que eles sim são reais.
Podemos trabalhar com teatro, oficinas, desenhos, figuras e recortes. Entretanto, insisto novamente, a criança deve entender que isso é uma ficção e que eles são reais e podem se machucar na tentativa de imitar os heróis das histórias, mostrarem os dois lados da moeda.
Trabalhar a literatura, história infantil é algo que requer conhecimento pedagógico, senão estaremos distorcendo o trabalho literário.

SUPER HOMEM

É uma personagem fictícia. É um super-herói que foi criado pela dupla de autores de quadrinhos Joe Shusier e Jerry Siegel, sendo adaptado para diversos meios de comunicação... Apareceu pela primeira vez na Revista Action Comics em 1938 nos Estados Unidos da América.
Superman nasceu no fictício Planeta Krypton e foi chamado pelos seus pais de Kal-El (filho das estrelas). Foi mandado a Terra por Jor-El, seu pai, cientista, momentos antes do Planeta explodir. O foguete pousou na terra, na cidade de Smallville (Pequenópolis), onde o jovem Kal-El foi descoberto pelo casal de fazendeiros Jonathan e Martha Kent. Conforme foi crescendo, ele descobriu que tinha habilidades diferentes dos humanos.
Vive uma vida com dupla personalidade, quando não está usando o tradicional uniforme azul e vermelho, vive como Clark Kent, repórter do Planeta Diário (Estrela Diária, em Portugal). Hoje é casado com Lois Lane.
Com os poderes adquiridos aqui na terra, somente a kryptonita podia enfraquecê-lo, como aconteceu diversas vezes em episódios dos filmes.
Foi o primeiro herói dos quadrinhos a ter uma revista intitulada com seu nome: Superman.
O filho Superman Returns foi lançado em 2006, com uma aceitação abaixo das expectativas.
A origem e poderes da personagem foram sendo expandidos e alterados gradativamente ao longo dos anos para acompanhar a evolução do público. A história foi alterada para permitir as aventuras do Superboy e outros sobreviventes de Krypton. Foram criados, como Supermoça e Krypto, o Supercão.
A personagem foi revisada e atualizada mais recentemente em 1986, John Byrne, recriou a personagem reduzindo os poderes do Superman e apagando diversas personagens da versão oficial das histórias.
A cobertura da imprensa foi novamente recebida na década de 1990, com a Morte do Superman, uma história na qual a personagem era dada como Morta.
FACULDADE ATENAS MARANHENSE- FAMA
CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE-CEAMA
CURSO DE PEDAGOGIA

CLAUDIANE DOS SANTOS
DAIANA CLOKLER
GISLAINE MORAES
PAULA MADALENA




LITERATURA INFANTO JUVENIL
HISTORIAS EM QUADRINHOS (LULUZINHA)











SÃO LUIS
2010

Luluzinha

A história em quadrinhos da Luluzinha nasceu no dia 23 de Fevereiro do ano de 1935 na revista The Saturday Evening Post numa charge assinada por Marge feita pelo cartunista Henderson Buell, assim Luluzinha teve uma grande popularidade cativando a todos. Durante a década de 40 a Luluzinha ganhou espaços em outras revistas onde virou historias em quadrinhos, pelo também cartunista John Stanley que publicou nessa mesma década, daí então a Luluzinha virou febre no mundo todo, onde foram vendidos vários produtos como cadernos, jogos, cartões de aniversario, brinquedos e até roupas, sendo garota propaganda de lenços por 16 anos. Em 1950 a Maio de 1969 foi criada uma versão dos quadrinhos para o formato de tiras, que foram distribuídas pela cidade de Chicago sem o mesmo sucesso das outras historias em quadrinhos, que assim como os seus desenhos animados e gibis conquistaram fãs pelo mundo inteiro, como suas historias Luluzinha (vai às compras, menina não entra, o piquenique, o clube da Lulu, tarde do Domingo, uma dupla do barulho e o conquistador) sendo assim Luluzinha teve criticas ótimas pelo mundo todo.
Luluzinha (Little Lulu) como é conhecida apareceu em 10 edições antes de receber seu titulo, jonh Stanley foi quem criou todo o universo da Luluzinha que conhecemos. No ano de 1972, o grupo editorial Dell Cimics/ Western Publishing se dividiu e Luluzinha e sua turma passaram a ser publicadas pela editora Gold Key, numa revista simplesmente chamada de Little Lulu, editada regularmente até 1984. Depois em 1995, Luluzinha estrelou uma segunda serie de desenhos animados produzida para TV a cabo americana e exibida pela HBO.
A historia conta sobre (Lulu Moppet, a.K.a Little Lulu) a Luluzinha que é uma menina muito esperta, criativa e sensível, tem um diário (Lulu’s Diary) onde anota tudo que acontece ao seu redor, na sua turminha tem o Bolinha que é ( Tubby Tompkins) que é garoto muito travesso e é o presidente do clube dos meninos ou do Bolinha como é mais conhecido, nesse clube menina não entra, luluzinha tenta combater o machismo dos meninos na historinha, Bolinha também é um detetive e as vezes com sua imaginação se desfaça de “ o arannha” também cria varias invenções no seu laboratório de química. Luluzinha conta sempre com sua melhor amiga á Aninha (Annie Inch) que é irmã do Carequinha melhor amiga do Bolinha e membro do clube dos meninos. Nessa historinha tem o Alvinho (Alvin James) que é um garotinho pentelho e mimado, vizinho da Luluzinha, sendo que a Luluzinha de vez em quando é babá dele onde conta histórias e tenta mudar seu caráter, tem também a Gloria (Gloria Darling) a menina fresca da turma e o Plínio Raposo (Wilber Van Snobbe) que é o riquinho da turma, como todos os outros meninos tem uma quedinha pela Glória sem falar que a Luluzinha também gosta da Plínio. O Bolinha tem um amigo chamado de Juca ( Willy Wilkins) que participa do clube dos meninos assim a turminha da Luluzinha cativou o publico de milhões de pessoas pelo mundo todo com seu carisma e simpatia.
Hoje existe uma versão da história da Luluzinha Teens em quadrinhos que foi lançada pela Ediouro, por meio do selo Pixel, no dia 5 de junho de 2009. É publicada em estilo mangá e de forma serial onde cada temporada possui 4 episódios. Assim essa garotinha esperta já está com seus 71 anos de criação, mas seu personagem continua sendo uma garotinha de oito aninhos com seu lado ingênuo da infância que todos guardamos.
Assim trazer os quadrinhos para a sala de aula pode ser uma ferramenta no processo de letramento e de diversas habilidades no processo de ensino aprendizagem devido ao fascínio que os personagens, desenhos, onomatopéias e cores geram na criança. Uma boa narrativa visual pode fazer com que a criança, mesmo não-alfabetizada consiga entender uma história em quadrinhos. A curiosidade em querer se aprofundar na história e saber o que está escrito dentro dos balões cria o gosto pelo aprendizado da leitura.
HISTORIA EM QUADRINHOS BATMAN
grupo Marivan, Carlene, Vanessa, Eucilene.



A historia em quadrinhos do Batman nasceu em Maio de 1939, juntamente com Superman , tornando-se assim um dos super-heróis mais conhecidos do mundo .Através dos anos a historia do Batman vem sofrendo diversas revisões e modificações acompanhando a modernidade , seja com os seus parceiros , uniformes ou até mesmo a sua personalidade.
Embora todas estas mundaças o enredo da historia continua o mesmo , onde o milionário Bruce Wayne (Batman) ainda criança ver o assassinato dos seus pais , por um ladrão , tornando-se avesso ao uso da arma de fogo , o menino jurou vingar-se da morte dos pais ,treinando o seu físico e o seu intelecto em várias áreas como química, criminologia ,artes marciais ,ginástica. Sabendo ele que os criminosos eram supersticiosos e covarde pensou em um disfarce que poderia assustá-los e perto medo .Pensou no morcego do qual o mesmo tinha pavor .
Começando assim a saga do jovem milionário filantrópico de dia e justiceiro a noite,que sobrevivei até hoje .

O uso da revista em quadrinhos do Batman em sala de aula vai depender da flexibilidade e sensibilidade dos educadores conseguir destacar os pontos cruciais na leitura do gibi, sendo este negativos ou positivos levando os alunos ao hábito da leitura e da reflexão ,respeitando a opinião e posição de cada um.
No caso do hábito da leitura é possível, sim, que através dos gibis , e principalmente da historia Batman, despertar o gosto em nossos alunos para leitura , ou seja embora a narrativa de suas historias contenham muita violência , traz um contexto social , político , onde cada aluno poderá ter uma analise critica e reflexiva , além de a valorização a arte visual.
Embora as historias do Batman sejam ricas no contexto sócio-político , mostrando temas atuais , ela poderá ser perigosa no âmbito do ensino-aprendizagem em sala de aula , pois temos um foco muito grande da violência nessas revistas, como também a questão de fazer justiça com as próprias mãos ,ignorando as leis da sociedade e poderá levar os nossos alunos a uma visão distorcida da justiça e aliená-los . Com isso cabe o professor despertar nos alunos a capacidade de ver algo positivo , estando assim voltada o uso da historia em quadrinhos do Batman como um despertar para leitura, para interpretação e reflexão.
O ponto positivo das revistas em quadrinhos depende muito das estratégias utilizada pelo professor em sala de aula , no caso da historia do Batman , inicialmente estaríamos estimulando e convidando os nossos alunos para estarem lendo a revista, para logo após estarmos fazendo uma discussão em sala de aula ,debatendo os pontos positivos e negativos de determinadas historias ,criando situações problema para que os mesmos possam através do gibi encontrar soluções .
Despertando assim a capacidade de ler, entender e interpretar de acordo com os valores trazidos pela revista , como também os seus valores e os valores impostos pela sociedade.
Sabemos que estamos na contramão na questão da utilização dos gibis como forma educativa, mas como educadores que somos nos cabe a orientação para um novo olhar não só com relação a leitura de gibis , mas a leitura em geral , que infelizmente nos dias atuais tem sido muito pouca valorizada.
FACULDADE ATENAS MARANHENSE – FAMA
CURSO PEDAGOGIA NOTURNO TURMA: A SALA: 214
PROFESSORA: ENEIDA


ALUNAS: GIRLENE SANTOS
KATIA RIBEIRO
LILIA RAQUEL
LUCIANA PEREIRA
MARILDA FAUTINO
SUELI

Atividade
1) Que medida podemos, como educadores, fazermos uso de obras, produtos da cultura de massa, para trabalharmos em sala de aula com alunos adolescente?

Um produto da cultura de massa, como os gibis com a turma da Mônica adolescente, podemos trabalhar formando grupos de leitura, em que os alunos possam discutir sobre os temas abordados nos gibis. Pois é abordado nos gibis o contextos da vida real.

2) É possível formarmos leitores a partir da leitura de tais obras? Justifique sua resposta.

Sim é possível, pois é uma leitura engraçada que trabalha com a realidade do mundo jovem, os pensamentos, as atitudes, os temperamentos e isto de certa forma gera uma identificação do personagem com o leitor, e por este motivo existe a possibilidade de se desenvolver leitores, pois uma vez que se desenvolve o gosto pela leitura através daquilo que se gosta é mais fácil se tornar leitor de algo que talvez não se identifique muito

3) Após constatar a existência de conflitos ou assuntos referentes a problemas da contemporaneidade, verificar até que ponto a leitura de tais obras contribuem para o enriquecimento do ensino-aprendizagem em sala de aula. Como tais temáticas podem ser abordadas no espaço de ensino?

Por se tratar de temas da atualidade, algo que as crianças buscam no seu dia a dia, desperta o gosto pela leitura, e também por se tratar de uma leitura dinâmica.
A abordagem dessas temáticas no espaço de ensino se dá através do incentivo a construção de pequenas obras, isso sem dúvida contribuirá ainda mais para o incentivo à leitura.
4) Que tipo de estratégias de ensino-aprendizagem podem ser utilizadas no universo escolar? Tentem comentar alguns aspectos sobre os gibis selecionados, aspectos positivos e negativos.

A educação tem a leitura como meio de inclusão social e de melhoria para a formação dos indivíduos. Cabe, formalmente, à escola desenvolver as relações entre leitura e indivíduo, em todas as suas interfaces. No entanto, o tema leitura está mais associado à idéia de fracasso que de sucesso na escola e isso ocorre pelos mais diversos aspectos. Neste sentido podemos desenvolver a estratégia de leitura de gibis como alternativa para desenvolver hábito de leitura pela sua identificação como o mundo jovem.

Aspectos negativos:
Incentivo a não higiene;
Aspectos positivo:
a importância da amizade;

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Atividade - Grupo: Super-homem


Componentes:
Janayna
Juliana
Valéria
Laiane
Iranice
Elaine
Darliane
Suelane

Atividade - Grupo: Batman


Componentes:
Arlete Rocha
Cleonilde Ferreira
Geisy
Marcileide
Zuleide

Atividade - Grupo: Turma da Mônica (teen)


Componentes:
Adriana S.
Daniele Rodriques
Enélio
Ivonete
Jane Merlen
Maria da Conceição
Virgina Brandão

Atividade - Grupo: X-MEN


Componentes:
Marcilene
Marlene
Nelcilene
Maria da Silva
Débora
Rosângela
Flor de Lis Bórgia
Aldileide
Cleidiane

Atividade - Grupo: Luluzinha


Componentes: Rousiane
Maria Anunciação
Dinamara
Analice
Taynara
Laudianna
Eliane Kerly
Thalita Neves

Atividade - grupo: Mafalda


Componentes:
André Luís da Costa
Claudionete Ferreira
Flor de Lys Reis França
Joana D'arc
Maria Alcilene
Meire Lúcia
Richardson
Jane

Atividade - Grupo: Snoopy


Componentes:
Adriana Lobato
Raíssa Torres
Ana Paulo Marchão
Érika Sampaio
Glauciele Gomes
Andresssa Marques
Maria de Jesus

terça-feira, 6 de abril de 2010

quarta-feira, 24 de março de 2010

Atividade 05/03 - Músicas que nos fazem pensar

Engenheiros do Hawaii - Toda Forma De Poder


Eu presto atenção no que eles dizem, mas eles não dizem nada.
(Yeah, yeah)

Fidel e Pinochet tiram sarro de você que não faz nada.
(Yeah, yeah)

E eu começo começo a achar normal que algum
boçal atire bombas na embaixada.
(Yeah yeah, Uoh, Uoh)

Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer...

Toda forma de poder é uma forma de morrer por nada.
(Yeah, Yeah)
Toda forma de conduta se trasforma numa luta armada.
(Uoh Uoh)

A história se repete mas a força deixa a história
mal contada...

Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer...

E o fascismo é fascinante deixa a gente ignorante e fascinada.
É tão fácil ir adiante e se esquecer que a coisa toda tá errada.
Eu presto atenção no que eles dizem mas eles não dizem nada.

Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer...

Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer tudo que eu vi
Se tudo passa, talvez você passe por aqui
E me faça esquecer...
(Yeah Yeah Uoh)...

Após a leitura do livro de George Orwell e a exibiçã o filme "As formiguinhas", podem ser trabalhadas músicas que tratam do mesmo tema. Solicitar aos alunos que tragam outros exemplos de músicas, filmes e/ou obras que falem acerca de regimes opressores.

Atividade - 29/03




Questões sobre a obra "Revolução dos bichos", de Geoge Orwell e o filme "FormiguinhaZ".
1) A história da granja, no livro, pode ser dividida em três momentos. Indique-os e dê as caracteristicas de cada um deles.
2) Toda revolução cria seus próprios símbolos. Indique aqueles escolhidos pelos animais da Granja dos Bichos.
3) Consulte livros, enciclopédios e faça uma comparação entre os personagens Napoleão e Sansão.
4) "(...) já era impossível distinguir quem era homem, quem era porco". Como você interpreta esta frase? Esta frase expressa a idéia de igualdade entre porcos e homens. Justifique.
5) O filme FormiguinhaZ retrata uma colônia de formigas. Retire dois personagens da narrativa filmíca que se assemelham aos personagens Napoleão e Sansão e explique tais semelhanças.
6) A formiga Z se tornou uma espécie de representante das formigas operárias (o proletariado), comente como esse processo foi possível na narrativa?
7) Nota-se uma crítica ao sistema vigente na colônia. Explique como se verifica a crítica tecida no filme.

domingo, 7 de março de 2010

Passos para se tornar autor do blog

Caros alunos,

Um convite para autor do blog foi enviado para o email da turma.
Para aceitar o convite, basta que algum aluno acesse o link disponibilizado na mensagem do email e preencha um formulário com o email da turma e a senha de acesso do mesmo e, em seguida, dar um nome de usuário (no caso a identificação da turma, curso e período).
Este processo costuma ser rápido.
Depois deste cadastro, vocês poderão fazer o login na página inicial do blogger, informando o email da turma e a mesma senha e, então, poderão postar seus textos.
Para ler os textos dos colegas, não é preciso estar logado, mas apenas acessar o endereço do blog.
Em caso de dúvidas, podem me enviar um email.

sábado, 6 de março de 2010

Atividade - 15/03



Ler o livro "A revolução dos bichos", de George Orwell. Trata-se de uma fábula de crítica ao totalitarismo; o uso do poder desmedido. O autor é reconhecido por sua visão crítica sobre a sociedade e a opressão política. Após a leitura da obra, vamos assistir o filme "FormiguinhaZ", uma espécie de exemplo também de como a sociedade pode se organizar contra as forças dominadoras.
Essa atividade resultará numa análise comparatista entre a obra literária e a cinematográfica, exercício passível de ser utilizado em aulas no ensino médio para promover a postura crítica dos discentes.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Atividade 08/03

Ler o capítulo "Percorrendo a história"(p. 23-31), do livro Era uma vez na escola, organizado por Vera Teixeira Aguiar.
* Trazer sugestões de leitura infanto-juvenil;
* O que você sabe sobre literatura infanto-juvenil?
* Quais obras já lestes sobre literatura infanto-juvenil?
* Qual a sua opinião sobre os escritores brasileiros desse gênero?
* Acredita que a literatura infanto-juvenil receba muitas influências das novas mídias tecnológicas?

Plano de ensino


FACULDADE ATENAS MARANHENSE – FAMA
PLANO DE ENSINO

Curso: Pedagogia Ano: 2010
Docente Responsável: Profa. Dr. Maria Eneida Matos da Rosa

Identificação
Disciplina: Literatura Infanto-juvenil Semestre / Período



Carga Horária Total Carga Horária Semanal Distribuição da Carga Horária:
Teórica Prática
42h/a 02h/a 20h/a 20 h/a

Ementa:
Abordagem histórica da literatura infanto-juvenil. Fundamentos e caracterização. O trabalho com a literatura na escola: impasses e avanços nas discussões sobre literatura infanto-juvenil. A literatura infanto-juvenil como eixo integrador do currículo.

Contribuição para o perfil do Egresso do Curso:
Esta disciplina possibilitará ao discente uma maior compreensão acerca da literatura produzida para este público específico e futuro aluno do acadêmico. Para tanto, o aluno deve entrar em contato com a literatura produzida no passado e as novas modalidades de escrita oriundas da modernidade.

Objetivos:
Objetivo Geral: Delinear o percurso histórico da literatura infanto-juvenil.
Objetivos Específicos:
Discutir algumas polêmicas em relação ao gênero;
Trazer além de autores já conhecidos outras modalidades de leitura e autores contemporâneos;
Destacar outros aspectos como a importância do cinema e da mídia na desconstrução da literatura infantil, etapa que antecede a literatura infanto-juvenil.
Tratar do papel do leitor em formação, isto é, o público jovem e a sua relevância na construção de uma história da leitura.










Conteúdo Programático -
1. UNIDADE
1.1 Percurso histórico da literatura infanto-juvenil;
1.2 O lugar do leitor na produção e recepção da literatura infanto-juvenil;
1.3 O papel da escola: formando educadores para formar leitores.
1.4 Algumas polêmicas sobre o gênero.

2. UNIDADE
2.1 Literatura infanto-juvenil e o teatro;
2.2 Literatura infanto-juvenil e o cinema;
2.3 Literatura infanto-juvenil e os quadrinhos;
2.4 A desconstrução dos contos de fadas.

3. UNIDADE
3.1 Novas obras, novos leitores.


Metodologia de Ensino:
Aula expositiva e dialogada; pesquisas; seminários, apresentação de teatro, confecção do blog..

Relações Interdisciplinares da Disciplina:
Verifica-se a interdisciplinaridade através não só através das relações entre vários âmbitos pertencentes ou não à área do curso de Pedagogia. Primeiro no que se refere à questão sobre a reconstrução histórica desse gênero, bem como da importância da formação do leitor, bem como a relação com as novas mídias. A disciplina propõe ainda a construção de um blog que tratará de vários aspectos enfocados ao longo do semestre, de modo que nosso espaço de discussão se ampliará além da sala de aula. Nesse sentido, o acadêmico de Pedagogia ficará a par de temas e meios de educação mais atuais e próximos da realidade do discente.


Processo de Avaliação da Aprendizagem:
1. Serão considerados os seguintes elementos ao longo do semestre: participação ativa nas aulas e postura acadêmica, elaboração de resumos (fichamentos) sobre as leituras semestrais, debates em sala de aula, pesquisa bibliográfica e de campo, apresentação de trabalhos (teatro, dança).
2. Os métodos de avaliação visam os seguintes objetivos:
a) Diagnosticar o nível de aquisição e organização dos conhecimentos;
b) Apreciar o grau de desenvolvimento da capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos a novas situações, em função das exigências profissionais e da realidade midiática que se apresenta;
3. A aprovação na disciplina depende da obtenção pelo aluno, além da freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), de uma classificação semestral igual ou superior a 7,0 (sete), obtida a partir da média dos dois bimestres, previstas em período no calendário acadêmico geral da IES.
4. No caso da não obtenção de média 7,0 (sete) prevista no número anterior o aluno se submeterá a prova final escrita, devendo obter média igual ou superior a 6,0(seis).
6. As provas e exames escritos a serem aplicados aos alunos da presente disciplina terão como modelo os cadernos de questões integradas no ENADE, podendo conter perguntas com abordagens semelhantes àquelas contidas no Exame de Suficiência do Conselho Federal da classe, bem como em exames promovidos por outros organismos de classe e ainda nos concursos federais e estaduais.
7. As provas e exames escritos a serem aplicados aos alunos da presente disciplina conterão, a critério do professor ou necessidade da disciplina, perguntas objetivas (múltipla escolha) e questões discursivas.
8. As provas e exames realizar-se-ão nas datas fixadas em calendário divulgado em data anterior a sua efetivação.
9. No caso de exame o cálculo da média final constará do seguinte: Média Parcial + Nota do Exame Final x 2 dividido por 3.



Recursos Audiovisuais / Laboratórios:

Quadro branco, data-show, vídeo, CDs, DVDs, confecção do blog da turma.


Bibliografia Básica
BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2006.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6ª. ed. São Paulo: Ática, 2002.
ZILBERMAN , Regina. A literatura infantil na escola. 11ª.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Global, 2004.
Bibliografia Complementar
COELHO, NELLY NOVAES. Panorama histórico da literatura infantil e juvenil. São Paulo, Ática, 1991.
KHEDÉ, Sônia Salomão (org.). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.
LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história & histórias. 6ª.ed. São Paulo: Ática, 2003.
SILVA, Ezequiel Theodoro da e ZILBERMAN, Regina. Literatura e Pedagogia: contra e contraponto. Ed. Global. 2008
ZILBERMAN , Regina.Como e por que ler a çiteratura infantil brasileira. Ed. Objetiva, 2005.
______ (org.). A produção cultural para a criança. 4. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto,1990.